Entrevista com Samilo Lopes - Journey Framework - CBN Grandes Lagos
Neste programa, publicado em 12 de julho, Carlos Albertini e eu batemos um papo sobre o lançamento do
Journey Framework da Digital Hack
O Journey Framework é uma metodologia de marketing digital exclusiva da Digital Hack, que integra inteligência artificial e humana e com resultados e benefícios comprovados.
Acesse o Journey Framework da Digital Hack pelo link: digitalhack.com.br/journey-framework
Entrevista Transcrita
Carlos Albertini: Samilo, o cara do digital, da Digital Hack. Quantos anos de mercado?
Samilo Lopes: A Digital Hack tem 5 anos e meio. Começamos em janeiro de 2020 — no “dia do astronauta”, data que eu nunca lembro se é 9 ou 11 de janeiro. O astronauta é nosso mascote e tem um conceito por trás disso que eu conto já já.
Carlos Albertini: Você chegou a duvidar se a Digital Hack viraria empresa mesmo?
Samilo Lopes: Sim. Eu vinha de um desgaste pessoal, cheguei a ter burnout como diretor de marketing numa empresa. Havia dúvida se o mercado de Rio Preto toparia uma empresa só de marketing digital, só de performance — diferente do modelo “360” (revista, rádio, outdoor e também digital). Em agosto completo 24 anos de publicidade; comecei aos 19.
Carlos Albertini: Esse DNA começou cedo. Que caminhos você percorreu?
Samilo Lopes: Dois caminhos. No terceiro setor, fui fundador da ESPM Social (empresa júnior dedicada ao terceiro setor) e primeiro presidente em 2001 — projeto que continua até hoje, um orgulho. E como redator na DPZ, que me reconectou com Rio Preto numa antiga agência local, a DLM Rosani. Vim fazer campanhas de varejo (Champion Supermercados, Lojas Pernambucanas etc.) e fiquei até 2005.
Carlos Albertini: Nosso papo é tecnologia e estratégia. Nome bonito: Journey Framework. É “journey” de jornada mesmo? O que é isso?
Samilo Lopes: É sim. Eu falo recorrentemente de inteligência artificial nas minhas colunas — já é realidade no marketing. A Digital Hack é voltada para performance. O Journey Framework 1.0 nasce de um conceito que chamo de “IA ao quadrado”: de um lado, inteligência artificial; de outro, inteligência ancestral — a bagagem humana da equipe (experiência de mercado, conhecimento do cliente e do consumidor, sensibilidade de mensagem e timing). As duas se potencializam.
Carlos Albertini: Então “framework” aqui é metodologia?
Samilo Lopes: Exato. É a metodologia própria da Digital Hack: profissionais + AIs treinadas trabalhando juntas para transformar campanhas digitais em mais performance. Não é só “gerar imagem/áudio com IA”. É usar IA para cruzar histórico de navegação, indicadores e comportamento, mapeando hipóteses (ex.: posição de botões no site) e cenários de otimização.
Carlos Albertini: Tenho um produto e contrato o Journey para levá-lo ao consumidor. A IA direciona e o humano decide, ou o contrário? Quem manda mais?
Samilo Lopes: A decisão final é sempre humana. Não dá para separar exatamente onde cada um começa: o humano capta a ideia com o cliente e alimenta a IA; a IA pesquisa dados secundários (economia, comportamento de redes e plataformas) e devolve insumos. As peças vão se encaixando. Mas a palavra final é do time.
Carlos Albertini: Na sua apresentação, você fala em mais de 35 atributos por campanha. O que são?
Samilo Lopes: Quando digo “meios”, falo do que carrega a mensagem (ex.: pesquisa do Google é o meio certo? Palavras-chave corretas?). E “mensagem” é o conteúdo em si (título é persuasivo? Claro? Adequado ao estágio do funil?). Imagine uma campanha com 50 palavras-chave, 10 criativos e 6 meses de veiculação — vira uma montanha de indicadores. Eu trago tudo para a IA, mas com parâmetros: ela responde a campos úteis para decisão, organizados nesses atributos.
Carlos Albertini: E o diagnóstico sai como?
Samilo Lopes: Para cada atributo, a IA indica se estamos em conformidade ou inconformidade com o objetivo. Campanhas podem “dar certo” mesmo com erros, mas quando dão errado, sempre há inconformidades detectáveis. Só parar de errar já é um avanço enorme. Quem trabalha com lead qualificado sabe como oscila mês a mês; a ideia é reduzir a amplitude e ganhar previsibilidade.
Carlos Albertini: No meio do trajeto, já aconteceu de vocês concluírem: “o produto precisa mudar”?
Samilo Lopes: Já. Nem sempre é o produto em si — muitas vezes é preço. Voltando aos 4 Ps (produto, preço, praça, promoção): comunicação não faz milagre. Posso convencer a comprar uma vez, mas não garanto recompra se a experiência for ruim. Para produtos sem diferencial, a comparação de preço é brutal (a internet coloca dez abas com o mesmo item e preços distintos). A metodologia ajuda a evidenciar onde o calo aperta.
Carlos Albertini: Vamos ao que o cliente quer ouvir: resultado. Usando o Journey, qual a certeza de dar certo? Você tem casos?
Samilo Lopes: Desde a fase de P&D do Journey, tivemos 97% de casos de sucesso. Falo de KPIs (os que “pagam a conta”) e indicadores de suporte. Entre os KPIs que definem sucesso: aumento de receita do cliente, aumento de leads qualificados e redução do tempo de aprendizado das campanhas.
Carlos Albertini: Como vocês definem “aumento de receita” nesse contexto?
Samilo Lopes: Em 97% dos casos houve, em média, +10% de receita acima da média histórica do cliente. Serve para quem fatura pequeno e para quem fatura alto (há clientes próximos de 1 bilhão/ano). Ganha-se mais e mais rápido que nos modelos tradicionais.
Carlos Albertini: E a velocidade?
Samilo Lopes: –70% no tempo de aprendizado. Se uma campanha demoraria 10 dias para performar, cai para 3. Em tráfego pago, aqueles 20–40 dias até “engrenar” custam caro; no orgânico, páginas que levariam 6 meses para ganhar tração passam a evoluir mais rápido.
Carlos Albertini: E os leads qualificados?
Samilo Lopes: +50% de leads qualificados, acima da média do cliente. Para vendas complexas (concessionárias, incorporadoras, software B2B), isso acelera muito o funil, porque o time comercial recebe contatos mais quentes e dentro do perfil.
Carlos Albertini: O tempo é curto. Esse material de apresentação do Journey está disponível?
Samilo Lopes: Sim. Vamos compartilhar nas redes e no site da Digital Hack há uma aba específica do Journey Framework com os indicadores, vídeo e casos. E um pedido: não acredite só na gente. A avaliação do Journey está gratuita e aberta — agende, recebemos seus dados e fazemos a análise específica da sua empresa; aí você decide se faz sentido.
Carlos Albertini: Agenda cheia pela frente — e vem aí o Tech Summit com a PET. Maior evento de tecnologia do interior paulista.
Samilo Lopes: É isso. Hoje é 12 de julho; o evento é no comecinho de agosto. Não tem mais ingresso — quem não comprou, acompanha pela CBN, que estará ao vivo de lá.
Samilo Lopes: Obrigado pela oportunidade, Carlão. É um prazer conversar com alguém que conhece tão bem esse mundo do marketing. Para quem nos ouve: acesse o site da Digital Hack — há uma seção do Journey Framework com todos os dados, vídeo e casos. Marque a avaliação gratuita e veja na prática.
Carlos Albertini: Valeu, Samilo. Bom fim de semana e boa recuperação da voz. Que a próxima semana seja de muito trabalho — e nos vemos no Tech Summit.
Conclusão Editorial: A entrevista apresenta o Journey Framework 1.0 como uma metodologia que integra AIs treinadas e expertise humana para reduzir erros, acelerar aprendizado e elevar performance em campanhas digitais. Samilo detalha mais de 35 atributos que avaliam meios e mensagens, priorizando KPIs como receita, qualidade do lead e velocidade de ramp-up. Com números declarados de 97% de casos de sucesso, +10% de receita e –70% no tempo de aprendizado, a proposta coloca previsibilidade no centro do jogo. A conversa também reforça limites da comunicação diante de problemas de preço/produto e convida empresários a testar a avaliação gratuita no site da Digital Hack.
Oferecimento: Digital Hack — Marketing Digital. O sucesso dos nossos clientes é o nosso marketing.
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